No dia Mundial da Saúde, teremos o maior clássico do futebol catarinense em campo. E no estádio mais belo destas bandas, a Ressacada. A expectativa é de um bom jogo, haja vista que os dois times tiveram uma semana para treinar, se organizar, recuperar feridas e botar a cabeça em dia. Além disso, trata-se de uma decisão, principalmente para o Avaí, que precisa pontuar para chegar à semi-final. E mesmo para o Figueirense, que tem a obrigação de afastar definitivamente o rival do restante da competição, sob pena de a história se repetir.
Não tenho expectativa de bom público. O entorno pode ficar bicudo, de cara virada, mas a minha postura continua a mesma: somos compostos por torcedores modinhas e pseudo-políticos. Portanto, qualquer discurso ensebado não me convence. E nem para me fazer morder a língua eles tentam. Esperneiam, dão de dedos, xingam e ofendem, mas ir ao estádio que é bom, necas.
O Avaí tem uma preocupação que já se tornou crônica: a sua defesa. Ao que parece, o esquema treinado ainda mantém a leveza na frente da área. Embora o time do Figueirense não tenha um ataque dos mais dinâmicos, os cuidados deverão ser aumentados.
Contudo, hoje contamos com uma presença de área muito mais efetiva. O centro-avante Reis tem se mostrado decisivo lá na frente, coisa que há muito não tínhamos. Qualquer vacilo e ele guarda, sem perdão. E a volta de Marquinhos Santos dará a qualidade exigida e chorada no Sul da Ilha.
O pombo aqui estará por lá, como sempre faço, seja em qualquer circunstância. E sei que brindaremos uma boa vitória do Leão ao final deste domingo.
Como é bom ganhar!!
SdX